ROSIM, R. C. (1991). Efeito do ultra-som sobre o desenvolvimento do calo ósseo. Avaliação quantitativa e morfológica do parâmetro tempo de estimulação. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC, BIOENGENHARIA/USP, São Carlos/SP, janeiro de 1991.

Trabalhos anteriores procuraram otimizar diversos parâmetros empregados na estimulação da consolidação óssea. ALBERTIN (1983) procurou encontrar o melhor tempo de estimulação, afirmando ser 40 minutos o tempo ideal entre aqueles que utilizou. No entanto, 40 minutos doi o melhor tempo empregado, permanecendo então a dúvida com relação ao valor mais apropriado. Neste experimento, procurou-se variar este tempo incluindo-se tempos de 30, 40, 50 e 60 minutos, mantendo-se constantes os demais parâmetros como largura de pulso em 200 us, frequência de repetição em 1000 pps e amplitude em 30 V (pico a pico). Foram realizadas osteotomias transversas incompletas, no terço médio do rádio, no antebraço direito do animal. O grupo experimental foi constituído de 24 coelhos fêmeas divididos em 4 subgrupos de 6 animais cada, e todos os animais de cada subgrupo foram estimulados. O tempo de estimulação diária, para cada subgrupo foi de 30, 40, 50 e 60 minutos respectivamente, durante 15 dias consecutivos. A estimulação teve início 24 horas depois da cirurgia. Após 15 dias de estimulação, foram feitas avaliações radiológicas, histológicas e morfométricas e observou-se maior consolidação óssea para o tempo de 50 minutos, onde a quantidade de osso neoformado foi predominante.

ROSIM, R. C. (1991). Efeito do ultra-som sobre o desenvolvimento do calo ósseo. Avaliação quantitativa e morfológica do parâmetro tempo de estimulação. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC, BIOENGENHARIA/USP, São Carlos/SP, janeiro de 1991.

Previous researches in ultrasonic stimulation of bone healing dealt with several optimizations parameters. ALBERTIN (1983) studied the stimulation time and found out forty minutes as ideal. However, this stimulation time was the longest one employed and there remained some doubts about the most appropriated value. 30, 40, 50 and 60 minutes of stimulation time were selected, while other parameters were held constant as follows: pulse width in 200 microseconds, repetition frequency in 1000 pulses per second and amplitude in 30 V. Partial incomplete transverse osteotomies were done in the middle third of radio in the right forearm of rabbits. Twenty four animals were divided in four subgroups, and six animals in each group was stimulated individually. The daily stimulation time for each subgroup was 30, 40, 50 and 60 minutes respectively, during 15 consecutive days. The stimulation procedure started 24 hour after surgery. After the stimulation period, radiological, histological and morphometric evaluations were done and greater bone healing was found out for the 50 minutes stimulation subgroup, where the formation of new bone was predominant.